Bordalo Pinheiro, Júlio Pomar, Almada Negreiros. Já ouviste falar deles? Durante este mês e o próximo vais poder saber mais sobre estes e muitos outros artistas famosos. Tudo se passa no verão da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, que te desafia a conhecer e a repensar obras modernistas da literatura e da pintura.
“Modernista, modernista, vais ter um verão de artista” pede-te para colocar mãos à pintura. De 18 a 22 de julho e de 8 a 12 de agosto vais poder recriar as mais conhecidas obras de arte portuguesas e internacionais. Cada dia há um artista e uma técnica diferente.
Já em “Navegar é preciso”, de 25 a 29 de julho, e de 1 a 5, e de 22 a 26 de agosto, vais viajar pelo real e pelo imaginário. Em cada dia terás uma história e uma viagem para conhecer, através da qual vais poder criar algo só teu – um filme, um teatro de fantoches ou um livro.
Segundo Liliana Pacheco, porta-voz da Casa Fernando Pessoa, a reação de participantes e pais não podia ser mais positiva. O melhor indicador, afirma, é que todos os anos recebem crianças com vontade de repetir a experiência que fizeram nos anos anteriores. Regressando assim com vontade de encontrar uma nova temática e mais diversão.
A Casa Fernando Pessoa disponibiliza uma oferta cultural regular ao longo do ano, mas as Oficinas de Verão, indica Liliana Pacheco, são as mais aguardadas pelo público-alvo a que se dirigem: crianças dos seis aos 12 anos.
Todas estas atividades vão realizar-se ao ar livre, aproveitando o espaço do Jardim da Estrela, no final da rua da Casa Fernando Pessoa, e serão acompanhadas por monitores do serviço educativo. Muito importante: é aconselhado o uso de roupa confortável.
As inscrições devem ser realizadas através do e-mail do serviço educativo da Casa Fernando Pessoa (servicoeducativo@casafernandespessoa.pt) ou através do telefone (213913278). As oficinas decorrem diariamente entre as 10 e as 17 horas e o bilhete diário tem um custo de 14 euros.
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Oficinas de Verão
Julho e agosto.
Segunda a sexta-feira, das 10 horas às 17 horas.
Bilhete diário 14 euros
Casa Fernando Pessoa, Lisboa
Texto: Sara Sofia Gonçalves