O universo mágico de Hogwarts regressa a Portugal dia 13 de fevereiro com o filme “Harry Potter e a Ordem da Fénix”, acompanhado por orquestra ao vivo. O espetáculo vai acontecer no Altice Arena, em Lisboa, e os bilhetes já estão à venda.
“A orquestra ao vivo transmite a magia” do mundo de Harry Potter, assinala ao TAG Luís Carlos,da organização do evento. O filme será transmitido num ecrã de 20 metros de largura e oito metros de altura, em alta definição.
A banda sonora vai ser interpretada, à semelhança das edições anteriores, pela Orquestra Filarmónica das Beiras. Em palco vão estar perto de cem músicos. A orquestra já tem experiência neste evento e é um dos principais grupos orquestrais em Portugal.
A banda sonora foi composta por Nicholas Hooper e é a única de todos os filmes sobre a escola de feiticeiros da escritora inglesa J. K. Rowling que não concorreu a nenhum prémio.
A saga de filmes-concerto chegou a Portugal em 2017, com a primeira obra do universo de Harry Potter, e todos os anos regressa aos palcos nacionais. Sobre se os três restantes capítulos da saga terão lugar marcado em filme-concerto por cá, Luís Carlos assegura que “a ideia é continuar”.
Esta é uma experiência mundial, presente em 48 países, e que conta já com mais de mil espetáculos. No site do Harry Potter in Concert (harrypotterinconcert.com), desenvolvido pela organizadora CineConcerts, estão ainda disponíveis excertos de alguns eventos e atividades do universo do jovem feiticeiro para realizar em casa.
Luís Carlos garante que as famílias podem sentir-se “seguras e acolhidas” num espaço que é amplo e apropriado à situação pandémica. Lugares reduzidos, sentados, previamente marcados e distanciados são algumas das medidas de higiene e segurança implementadas, em conformidade com as recomendações da Direção-Geral da Saúde.
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais. Os preços variam entre os 28 euros e os cem euros. Há ainda descontos para famílias. Apesar da situação de saúde pública, o organizador está confiante na adesão e acredita que irão “cumprir os objetivos de lotação”. lm
Texto: Sara Sofia Gonçalves