“Quando a minha irmã nasceu, o meu desapontamento foi tão evidente que a minha mãe, abafada entre lençóis e cobertores da cama do hospital, me disse: […]
Não há fórmulas mágicas: por mais respeito e amor que existam numa família, às vezes parece que os adolescentes e os seus pais falam linguagens diferentes. […]