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Escreve uma carta e podes ser premiado a nível mundial

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O concurso “A melhor carta 2022” já está a decorrer e o prazo termina a 31 de março. O tema é fácil: se fosses uma pessoa importante, que farias para resolver os muitos problemas ambientais que afetam cada vez mais o nosso planeta? Como é que prepararias um futuro sustentável para a Terra? Reciclagem, pegada de carbono, ser ativista como a Greta Thunberg… Tantas ideias, tantas maneiras de agir.

Então, pega nas tuas ideias, escolhe uma pessoa influente e escreve-lhe uma carta explicando-lhe como deveria agir perante as alterações climáticas e porquê.

Lança no papel as tuas sugestões bem explicadinhas, para conseguires convencer essa pessoa “importante”… Às tantas, há medidas que vais sugerir que ainda ninguém experimentou e que podem resultar!

Tens de ter algum cuidado na escrita para que a tua mensagem seja bem recebida e compreendida. Pede ajuda a um professor, por exemplo.

As cartas têm de ser individuais e há duas categorias para poderes concorrer: dos 9 aos 11 anos e dos 12 aos 15 anos (idades completadas até 31 de janeiro de 2022).

A tua carta tem de ser enviada até 31 de março de 2022 por correio para o seguinte endereço:
Fundação Portuguesa das Comunicações Concurso “A melhor carta”
Rua do Instituto Industrial, 16,
200-225 Lisboa

Se preferires o e-mail, então, envia para amelhorcarta@fpc.pt (até às 23 horas de Portugal continental, desse mesmo dia).

Tal como nas anteriores edições deste concurso, um júri selecionará os vencedores da edição nacional, a quem serão atribuídos prémios, como smartphones.

De cada categoria, são apurados três finalistas e a carta vencedora irá representar o nosso país no concurso internacional, concorrendo com as cartas premiadas dos países membros da União Postal Universal. Esta iniciativa conta por isso com a participação de milhares de jovens de todo o mundo.

Acede ao regulamento do concurso aqui.

Este concurso internacional é uma iniciativa da União Postal Universal, promovido em Portugal pelo Museu das Comunicações.

Texto: Maria José Pimentel