O principal fornecedor de gás da Europa era a Rússia, que cortou no abastecimento em retaliação às sanções da União Europeia, na sequência da guerra na Ucrânia.
A Noruega e a Argélia, outros fornecedores, chegaram à capacidade máxima. Um aumento da procura de gás, não só europeia mas também asiática, pode fazer subir novamente os preços no inverno.
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