Chegou ao fim mais uma inédita exposição no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, e o momento é assinalado com uma Festa da Água, sábado, 24 de setembro, das 10 às 19 horas, em homenagem àquele que é o bem mais precioso do planeta.
A exposição temporária “Água – Uma Exposição sem Filtro” sai do espaço lisboeta e segue o seu curso, tal como um rio. “Dada a pertinência do tema temos vários centros de ciência internacionais interessados em acolhê-la. Da nossa parte ficaremos atentos e comprometidos com a poupança de água, em grande parte através do nosso plano de sustentabilidade”, explica Rosalia Vargas, diretora do Pavilhão do Conhecimento.
A mostra baseou-se numa premissa: a de que abrir a torneira e ter água potável é um gesto banal. Mas para mais de dois mil milhões de pessoas em todo o mundo é apenas um desejo impossível…
Cheia de atividades divertidas, num registo positivo, cativante e consciente, a exposição convidou a experimentar e a descobrir as múltiplas facetas da disponibilidade e uso deste bem essencial. Produzida pelo Pavilhão do Conhecimento, surgiu no contexto da Década Internacional para a Ação – Água para o Desenvolvimento Sustentável e enquadra-se no Objetivo 6 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável: água e saneamento para todos até 2030.
Voltando à Festa da Água ela é, no mínimo, original: os visitantes são convidados a tomar um duche em plena área expositiva – mas longe de olhares indiscretos – ficando a conhecer as vantagens de um duche eficiente que, espera-se, ajude a mudar hábitos de consumo. “Oferecemos a toalha e um Bilhete Família para a nossa próxima exposição aos nossos visitantes mais audazes”, desafia Rosalia Vargas.
O Auditório José Mariano Gago recebe também, no mesmo dia, a peça de teatro “Na minha banheira cabe o mundo”, às 15 horas e às 16.30 horas, que vai pôr crianças, jovens e adultos a refletir sobre o problema do lixo marinho, do aquecimento global, da poluição sonora e do desperdício da água.