Chamam-lhe o “paciente de Londres” – um homem, portador de VIH (o vírus da sida), cuja identidade não foi revelada, e que depois de um transplante de medula óssea não apresenta sinais da doença há mais de ano e meio.
Quando foi descoberta, a sida era uma sentença de morte, transformou-se numa doença crónica e agora, com este caso – é o segundo, pois já tinha acontecido com um doente americano – a cura parece à beira da realidade.