É oficial: “Divertida-mente 2”, o novo filme da Disney e Pixar, foi a melhor estreia de sempre em Portugal.
Segundo dados oficiais, a segunda parte da história que te leva a conhecer como o cérebro humano e as emoções funcionam, estreou a 11 de julho nas salas de cinema nacionais, conseguindo, nos primeiros dias, mais de 250 mil espectadores.
Tal como o TAG já te tinha revelado, este recorde surge na sequência de outros que a produção está a bater por esse mundo fora: só nos Estados Unidos, o filme da Disney e Pixar superou vastamente todas as expectativas de bilheteria e conseguiu os melhores resultados do ano, com mais de 140 milhões de euros acumulados. Foi quase o dobro do esperado e traz boas notícias para os estúdios da Pixar, que têm tido resultados um pouco aquém do previsto nos últimos projetos…
Por cá, “Divertida-mente 2” estreou um pouco mais tarde, mas o suspense só ajudou. O TAG já viu o filme e confirma que é tudo o que podes esperar: divertido, inteligente, emocionante… ficas mesmo a perceber como a nossa mente, e nós próprios, somos uma soma de várias coisas, e tem uma mensagem muito bonita também.
Na narrativa, acompanhas novamente Riley: como te poderás lembrar, o primeiro filme, que já cumpre quase 10 anos, esta rapariga vê-se confrontada com uma mudança de vida – os pais têm de trocar de cidade – e por isso tem de se adaptar a uma nova região, casa, escola, amigos…
Ao tentar enquadrar-se, as suas emoções Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Repulsa, como que ganham vida e entram em conflito, um pouco como acontece na nossa vida, na nossa mente, todos os dias.
Em “Divertida-mente 2 (Inside Out 2)”, Riley é agora uma recém-chegada à adolescência e o Quartel General é alvo de uma demolição súbita para dar espaço a algo totalmente inesperado: novas Emoções! A Alegria, a Tristeza, a Raiva, o Medo e a Repulsa, que têm feito, sem dúvida, uma boa gestão, não sabem como reagir à chegada da Ansiedade. E parece que ela não veio sozinha. Também surge a Inveja, Vergonha e Tédio. Afinal, entrar na adolescência nem sempre é fácil, mas com a devida gestão de emoções, é superável.
O filme foi realizado por Kelsey Mann e produzido por Mark Nielsen.
Texto: Patrícia Naves